15/12/2008

ARTIGO DE = Macedo

No Brasil da impunidade
Em nossa época de criança, nas brincadeiras de polícia e bandido, todos os moleques da turma queriam ser os policiais. Era preciso tirar par ou impar para definir a profissão de cada um na brincadeira e escolher os bandidos. Os sorteados como bandidos sempre a contragosto aceitavam o status para que a brincadeira pudesse continuar.
Hoje em dia, a brincadeira continua a mesma, mas, graças ao destaque e status social alcançado pelos atuais e ilustres BANDIDOS, em meio à criançada favelada e até mesmo de camada social mais elevada, eles passaram a ser preferência..A coisa se inverteu.
Brincadeiras a parte, o tratamento vip usado como instrumento legal dispensados pela justiça e polícia com bandidos da atualidade como, ladrões da coisa pública, seqüestradores, estupradores e assassinos frios que encaram a eliminação cruel de sua vítima com banalidade parou no tempo. Parou pela década de 30 ou 40 quando os mais perigosos bandidos eram os inofensivos ladrões de galinha, batedores de carteira e descuidistas baratos que entravam em sua casa se a porta estivesse aberta, andavam desarmados e um grito de “pega ladrão” funcionava como uma rajada de metralhadora.
A revelia das leis a bandidagem evoluiu em progressão geométrica enquanto os mecanismos de proteção social evoluíram em progressão aritmética.
O crime, em Países de terceiro mundo como o Brasil, está anos luz a frente da adequada presença da justiça e repressão policialesca eficaz necessária para combatê-lo.
Enquanto a impiedade, brutalidade e crueldade dispensada pela bandidagem as suas vítimas não forem retribuídas com a mesma moeda ou quiçá em dobro pelos encarregados de sua repressão a desgraça social moderna movida pelas drogas pelos descasos, corrupção jurídica, legislativa e executiva funcionarão como convite e acobertamento dos desmandos institucionalizados que as manchetes de jornais corriqueiramente retratam todo dia.
Na falta de uma legislação atual e explícita em relação ao assunto, as barbáries cometidas pelos meliantes contra a sociedade devem ser combatidas por baixo do pano da mesma forma que os crimes políticos e judiciários são cometidos.
Enquanto a lei for propositalmente complacente e superficial para encobrir ou oferecer brechas descaradas de impunidade aos crimes de colarinho branco, a lei do “bom senso” deve ser aplicada em paralelo, da mesma forma sorrateira e nauseabunda, pelos “hoje invertidos criminosos” com pensamentos honestos e probos.
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SEGUNDO ESTATISTICA MUNDIAL, SÓ 10% DOS BANDIDOS “INVETERADOS” POLÍTICO OU CRIMINOSO POPULAR SE REGENERA DEPOIS DE PUXAR CADEIA,... DESTES, 7% DEVIDO A IDADE AVANÇADA.
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COM BANDIDO NÃO SE DEVE USAR DE COMPLACÊNCIA OU PIEDADE..ELES NÃO USAM COM SUAS VÍTIMAS.
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No Brasil existem três instituições que se possível (para sua proteção) você deve evitar ou passar longe:
1ª =JUSTIÇA =(por incompetência)
2ª = POLÍCIA =(por conchavos com bandidos e extorsão)
3ª = HOSPITAL =(pelo grande risco de infecção)
Na dúvida....EXPERIMENTE.

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